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Formalmente e Oficialmente

Sem muitas citações ou delongas desnecessárias. Eu sinceramente acho que mudarei um pouco as coisinhas por aqui. Quem sabe publicar curtíssimos textos (como este) ou quem sabe té imagens (que gosto) por publicação desconexa. Ando desmotivado, e de montão; certamente não terminarei a tempo os capítulos referentes ao meu romance folhetinesco mais aclamado e esperado (rs, rs, rs), pondo-os aqui mês a mês, coisa que, quando o pensei, não me pareceu tão utópico, mas o é, leitor, ao menos a mim: um preguiçoso, quiçá acidioso (indolente, indolente) que necessita urgente de alguma organização. O que dizer?... não sei bem se é preguiça, penso que possa ser falta de forças; como disse, ando "desmotivado", sendo-me uma espécime de fraqueza espiritual, passional, que, talvez, tenha a ver com o meu corpo, vamos dizer, pifiamente alimentado, nutrido, que é o exato caso. Além de se encher de besteiras, ando cansado; exaurido. Devo, quem sabe, ingerir mais proteína como pedia para o fazer Olavo de Carvalho, sobretudo creatina. Inclusive-inclusive, aproveitando-me do momento não mais que oportuno salvo triste e realista, pois eis a realidade mortal que não me deixa mentir apesar do luto; que Deus o tenha. Já lá foram dois anos que a Cadeira está vazia; sem o Professor (1947-2022). Que nosso professor seja, como diria Homero, "beato celícola", habitante do Céu, ao menos no mínimo do mínimo que esteja no purgatório para que um dia mereça os céus; que, em suma, tenha misericórdia de sua alma el-rei Nosso Senhor Jesus Cristo, bem como de todos nós, pecadores que somos, "degradados filhos de Éva" que somos. Dado a missa e já voltando ao assunto não demorando demasiado, talvez este blog farei acabar, — formalmente, digo; formalmente —; talvez eu vá extingui-lo tal como fizera o Yuri Viera com o incrível Garganta de Fogo. É pena... Quando ouço o nome mal penso em vulcão sabe-se-lá-o-quê "rahua", mas em "(...) apresentando uma conversa com o jornalista, escritor e filosofo, Olavo de Carvalho". Se não fosse esse tal Garganta de Fogo e podcast, que seria em termos de possibilidade existencial o True Outspeak, "sinceridade de fato", do Professor, ou ainda o Curso Online de FilosofiaÉ mole! Um, portanto, obrigado ao Yuri Vieira, o "sobrevivente", segundo o próprio Olavo, igualmente sobrevivente.

É... Talvez-talvez este blog tenha o mesmo fim: tanto do Olavo quanto do Garganta —, formalmente, digo; oficialmente —; a obra é que seguirá vivente, tanto em cada um de nós alunos individualmente identificados, quanto no "depósito público de memória" através da qual estamos todos de algo modo interligados.