Assisti ao filme "Noé" e posso dizer que Noé, do filme Noé (2014), não é o herói, mas que sobretudo não é o protagonista da história.
Nem nas próprias Sagradas Escrituras ele poderia ser facilmente apontado como protagonista, apesar de notadamente um herói desse épico.
É a unidade entre a adaptação e a realidade bíblica, que por sua vez é o mais real fato testemunhado —: Deus é o protagonista; ou o "Criador", como é referido durante o filme.
Ele lá da eternidade é quem traça as linhas gerais do tempo daqui, segundo os seus planos de desígnios salvíficos, lutando incessantemente contra o mal e a mentira permitida através da livre-vontade dada a algumas de Suas criações, através de sua Verdade, Deus-Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, a espada flamejante de São Miguel Arcanjo. Vezes mais tirando leite de pedra à medida que o mal avança, tardando essa Sua misericórdia.
Tirando isso e aquilo, pouco me atenho à filosofia do filme em si, o que faz bem e evidentemente melhor do que a minha ausente tentativa de fazê-lo, a Brasil Paralelo, plataforma de streaming — e "não apenas uma plataforma de streaming", dizia-me um dos seus vendedores, em áudio do Whatsapp, quando decidi por sair e cancelar minha assinatura —, em que vi o filme e, a posteriori, sua análise.
Em última análise (consideração), como diz o baiano: "é massa".